A Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), durante todo o mês de junho, promove ações para a comunidade a partir da programação do Mês do Meio Ambiente. Juntamente com o Centro Acadêmico de Engenharia Florestal (Caef) e a Agência de Negócios do Estado do Acre (Anac), nessa semana, no dia 15, os …
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Em nota pública, órgão defende apreciação e a ratificação do Acordo de Escazú, bem como reforço na atuação dos órgãos de controle na região do Vale do Javari A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) emitiu nota pública, nesta sexta-feira (17), na qual afirma que o poder público tem sistematicamente negligenciado sua obrigação de …
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Evento foi pioneiro ao relacionar sustentabilidade ambiental às questões sociais de classe, raça, gênero e etnia Há 30 anos, encerrava-se a primeira Conferência da União das Nações Unidas (ONU) sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, em 1992, conhecida como Eco-92. Segundo Marcelo Firpo, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca …
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Rejeitada por movimentos, pauta aguarda votação na Comissão de Agricultura no Senado e será alvo de duas audiências O chamado “PL do Veneno” (PL 1459/2022), proposta que favorece a ampliação do uso de agrotóxicos nas lavouras do país, será alvo de duas audiências públicas neste mês de junho na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária …
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Comissão de Meio Ambiente, presidida pelo senador baiano, tem sido ignorada em discussões sobre temas ligados a ela O sinal de alerta está aceso para ambientalistas e parlamentares de oposição ao governo de Jair Bolsonaro (PL). Isso porque a bancada ruralista está tentando aproveitar o último ano da gestão para aprovar projetos que afrouxam as regras ambientais. …
Bancada ruralista aumenta pressão para afrouxar regras ambientais, relata Jaques Wagner Leia mais »
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Acontece na sexta-feira (3/6) o Ato Unificado da Semana Mundial do Meio Ambiente, com concentração a partir das 18h, em frente ao Masp na Avenida Paulista, em São Paulo – SP. Estarão presentes sindicatos, movimentos sociais e populares, várias dos quais tendo como referência o Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA), para protestar contra os desmontes das políticas públicas de defesa do meio ambiente e do enfraquecimento dos órgãos de fiscalização promovidos pelo governo Bolsonaro.
O Manifesto do Ato Unificado da Semana Mundial do Meio Ambiente cita vários pontos nos quais o Brasil está na contramão dos saberes sobre sustentabilidade, entre os quais “o ‘Novo Marco Legal do Saneamento’ (Lei 14.026/2020 que privatiza nossos sistemas e ataca nosso Direito Humano à água e esgotamento sanitário)”.
➡️ Leia o Manifesto do Ato Unificado da Semana Mundial do Meio Ambiente 2022
Advogado de indígenas afirma que valor de compensação de linha de transmissão ainda está sendo calculado. Senado aprova projeto que libera empreendimentos indiscriminadamente Por meio de um de seus advogados, a comunidade indígena Waimiri Atroari informou que não aceitará alterações nos compromissos firmados com a Transnorte Energia S.A, empresa responsável pela construção da linha de transmissão de …
Waimiri dizem não aceitar mudanças em compromissos firmados sobre linhão Leia mais »
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Há pelo menos oito projetos de lei nas duas Casas que, se aprovados, causarão dano irreversível aos ecossistemas brasileiros e aos povos tradicionais A volta das atividades do Congresso Nacional, nesta quarta-feira (02/02), marca também a retomada da fase mais perigosa do projeto de destruição ambiental instituído desde o início do governo Bolsonaro. Deputados e …
Congresso volta com “Combo da Morte” na agenda Leia mais »
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Em cinco anos, De Olho nos Ruralistas resgatou histórias desde o período da ditadura, como as terras obtidas por Silvio Santos e família Dallagnol; 1ª notícia do observatório, em 2016, mostrou flexibilização sanitária anunciada por Blairo Maggi, meses antes da Carne Fraca Militantes da causa ambiental e de defesa dos direitos indígenas em estados como …
Mato Grosso é potência do agronegócio, da política ruralista e dos clãs ocultos Leia mais »
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Treze peixes-bois resgatados e reabilitados são devolvidos aos rios da Amazônia Leia mais »
A ciência acaba de descobrir a existência de uma nova espécie de cobra d’água, mas pode ser tarde demais. O alerta vermelho de risco de extinção veio cedo para a recém-descrita Helicops phantasma porque a maior parte do seu habitat conhecido, na bacia do Tocantins-Araguaia, está hoje alagada pela represa construída por duas usinas hidrelétricas – Luís Eduardo Magalhães e de Estreito. As coletas da espécie foram feitas antes da construção das usinas, quando já havia a suspeita dos pesquisadores de que poderia se tratar de uma espécie diferente. Até então, a phantasma era associada a Helicops leopardinus, uma cobra d’água mais comum, que ocorre no Brasil inteiro.
A descrição da nova espécie, Helicops phantasma, foi publicada em um artigo na revista científica Zootaxa no início de janeiro. A pesquisa é assinada por cientistas do Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal de Mato Grosso e da Universidade Federal de São Paulo.
O batismo científico dado à nova cobra d’água – phantasma – não é à toa. A inundação provocada pela represa das usinas hidrelétricas atingiu a maior parte dos habitats onde os indivíduos desta espécie foram encontrados, antes do alagamento. “Ou seja, é bastante provável que a espécie esteja altamente ameaçada de extinção; portanto, talvez tenhamos uma espécie que dificilmente veremos”, alerta Pedro Nunes, professor da UFPE.
Os primeiros indivíduos da espécie, e a maioria deles, foram coletados durante os trabalhos de resgate de fauna que antecederam a construção da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, no rio Tocantins, no início dos anos 2000. “Na época, apesar de muitos pesquisadores concordarem que os indivíduos eram diferentes do que já conhecíamos para as cobras d’água brasileiras, ainda não existiam evidências suficientes para a atribuição de um novo nome”, explica Nunes.
Sua coloração similar a da Helicops leopardinus, uma cobra d’água comum e amplamente distribuída no Brasil, levava alguns a apontarem que poderiam se tratar da mesma espécie. Dois fatos identificados pelos pesquisadores desmontaram essa teoria: a ausência das manchas típicas de leopardinus na nova espécie, onde são substituídas por bandas transversais; e a presença de um órgão sexual masculino (hemipênis) único no gênero.
Para chegar na sua distinção definitiva de outras cobras do gênero Helicops, os cientistas fizeram a análise biomolecular de um grande número de espécies, a partir dessas amostras preservadas capturadas anos atrás, e identificaram características que comprovaram que a phantasma é de fato uma espécie diferente.
Por: Duda Menegassi
Fonte: O Eco
Os urbanitários são profissionais que trabalham diretamente com o bem natural essencial à vida de todos no planeta: a água. Seja no seu tratamento e distribuição para consumo, seja na produção de energia elétrica. São também os profissionais responsáveis pela coleta e tratamento de esgotos, o saneamento ambiental, que ainda envolve o manejo dos resíduos sólidos.
Sabemos da importância pela conservação do nosso meio ambiente e da nossa responsabilidade nesse processo e, por isso, a FNU está na luta em defesa do meio ambiente e do acesso aos serviços de qualidade de saneamento básico e energia a todos os brasileiros.
Fonte: Ascom FNU
Uma nova espécie de peixe foi descoberta na Amazônia: o Ammoglanis obliquus, uma espécie de bagre que cresce até no máximo 1,5 centímetros e que possui um corpo semi-transparente. O peixe recém-descrito pela ciência foi encontrado num curso d’água parcialmente destruído, no município de Rio Preto da Eva, a 78 km de Manaus, Amazonas. A descoberta ajuda a entender a morfologia da evolução dos bagres, que possuem 956 espécies conhecidas pela ciência somente na bacia do rio Amazonas.
O gênero Ammoglanis, entretanto, composto por esses bagres minúsculos e semi-transparentes – não possuía ainda nenhum registro na região. A descoberta foi liderada pela bióloga brasileira Elisabeth Henschel e publicada no periódico internacional Zoosystematics and Evolution em fevereiro, junto com uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Sistemática e Evolução de Peixes Teleósteos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A pesquisa contou com o apoio da National Geographic Society.
O registro da nova espécie foi feito pela primeira vez por acaso, em agosto de 2019, enquanto Henschel e dois colegas da UFRJ iniciavam uma expedição de pesquisa na Amazônia para estudar um outro grupo de peixes, o candiru.
O Ammoglanis obliquus se diferencia dos outros peixes do gênero pela quantidade e formato de ossos, dentição, e pelo número e localização de nadadeiras. Além disso, seu padrão colorido, composto por manchas espalhadas por todo o corpo, só é encontrado em outro peixe do gênero, o Ammoglanis pulex, encontrado na bacia do rio Orinoco, na Venezuela. A espécie recém-descoberta vive em bancos de areia perto de Rio Preto da Eva e se alimenta do sangue e da mucosidade de animais maiores ou em decomposição.
A distribuição geográfica restrita, característica comum a maioria dos bagres, pode ser o maior risco do Ammoglanis obliquus, cujo curso d’água onde foi descoberto, por exemplo, está localizado no meio de um sítio de construção. Ter um habitat reduzido aumenta a suscetibilidade de uma espécie aos riscos de extinção, pois qualquer desequilíbrio ou supressão do seu habitat pode comprometer a existência da espécie inteira.
“A conservação é geralmente focada nas espécies maiores, porém, quando destruímos as correntes e os pequenos cursos de água onde estes pequenos peixes moram, tem implicações desconhecidas no médio e longo prazo. Nosso papel como cientistas é oferecer conhecimento que depois possa ser utilizado para compreender a importância desses peixes pequenos para o ecossistema”, explica Elisabeth Henschel.
Por: Duda Menegassi
Fonte: O Eco
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Com o tema central “Saneamento ambiental: inclusão social para a cidadania”, o encontro será realizado de 15 a 17 de setembro, no Pavilhão Branco do Expo Center Norte, em São Paulo, capital.
Também vai acontecer O 31º Encontro Técnico da Associação dos Engenheiros da Sabesp, o Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente e a cereja do bolo – Fenasan 2020, a Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente.
A data e local para acontecer, esperada em tempos de corona vírus, é de 15 a 17 de setembro, no Pavilhão Branco do Expo Center Norte, em São Paulo, capital.
Com realização do encontro técnico da Associação dos Engenheiros da Sabesp – AESabesp, esta edição do maior evento de saneamento e meio ambiente da América Latina terá como tema central: “Saneamento ambiental: inclusão social para a cidadania”.
Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, o evento tem como objetivo mercadológico de divulgar o desenvolvimento tecnológico do saneamento e de produtos empregados em sistemas de tratamento de água, adução e abastecimento e sistemas de coleta, tratamento de esgotos, disposição final de resíduos e demais ações do saneamento ambiental.
Durante as atividades, especialistas de todo o Brasil debaterão temas como desenvolvimento tecnológico e inovação, educação ambiental, eficiência energética, mudanças climáticas, redução de perdas, resíduos sólidos, saneamento rural e Saúde Pública, entre outros.
São estimados mais de 2.000 congressistas, cerca de 20 mil visitantes e 250 empresas expositoras.
Veja mais sobre a Fenasan 2020
Serviço Fenasan 2020
De 15 a 17 de setembro
Onde: no Pavilhão Branco do Expo Center Norte – São Paulo – SP
Congresso: 9h às 18h | Feira: 13h às 20h
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Assessoria de Comunicação da AESabesp
Caso necessite de mais informações, entre em contato com:
Ana Paula Rogers – 11 9 8493 3662 (VIVO e WhatsApp) – 11 9 5820 0080 (TIM) –anarogers@foco21comunicacao.com ↗ e anapaularogers@gmail.com ↗
Suely Melo – 11 9 8839 0380 (WhatsApp) 11 9 5981-9321– suelymelo@foco21comunicacao.com ↗ e melo.suelymelo@gmail.com ↗
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