Israel21C — Tikva Bracha, 2021 recipient of BGU’s William Berelson Prize for the Promotion of Jewish-Arab Understanding in Memory of
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Requerimento de Comissão 951-2021 – Comissão de Meio Ambiente, Defesa dos Animais e Política Urbana e pedido de informação ou juntada de documentos – Resposta
N° 422/2021 – DTE
Belo Horizonte, 08 de setembro de 2021
Referência/Assunto: Of. Dirleg n° 2.621/21 – Requerimento de Comissão n° 095/21 – solicita informações sobre o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) e a Vale S.A.
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Ouça “Vem pro rio” em todas as plataformas digitais: https://onerpm.link/VemProRio ↗
Vídeo Oficial da Faixa “Vem pro rio (Victor Kinjo)”, YB Music, 2021.
“Faço um convite à escuta: o que os rios estão dizendo para nós? O que a natureza está dizendo que os motores dos carros quase não nos deixam ouvir? Canto para os rios do mundo. Nas nossas florestas, cidades, aldeias. Dessa macrometrópole que é São Paulo. Os rios refletem muitas histórias. E estão pedindo socorro”.
Victor Kinjo
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA:
Livre
FICHA TÉCNICA:
Produção audiovisual: Cinedelia | Direção: André de Souza | Assistente de direção: Antônio Maria | Direção de Fotografia: Caique Barboza | Assistente de Câmera: Thiago Meggiato | Figurino: Bia Pieratti e Carol Roz | Contra regra: Douglas Ribeiro | Roteiro: Victor Kinjo e Eduardo Colombo | Montagem: André de Castro | Correção de cor: André D’Elia | Produção Musical: Ivan Banho, João Antunes e Guilherme Kastrup | Autores: Victor Kinjo e Ivan Banho | Voz: Victor Kinjo | Violão e vocais: Guilherme Kafé | Vocais, atuação e dança: Eduardo Colombo | Guitarra: Moita Mattos | Synths: Fernando Sagawa | Bateria e percussões: Ivan Banho | Percussões: Ariel Coelho | Percussões e programação: Guilherme Kastrup | Baixo e programações: João Antunes | Assessoria de Imprensa: Yasmim Bianco | Label Manager: Benoni Hubmaier | Selo: YB MusicAPOIO:Fundação SOS Mata AtlânticaONG Mãe NaturezaPimp My CarroçaGrupo de Estudos em Governança Ambiental da USPProjeto Macroamb FAPESPInstituto Navega SP
AGRADECIMENTOS:
Este filme somente pôde ser realizado pelo esforço conjunto de pessoas e instituições que congregam na luta pela limpeza das águas do rio Tietê e do mundo, e contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
Agradecemos imensamente a todas as pessoas que encontramos no percurso da I Expedição Artística “Vem pro rio Tietê”, em especial: Fábio Politi, Regiane Ribeiro, Theo Ribeiro, Rosana Ribeiro, Fernando, Karina, Marcio Dante, Hélio Palmesan, Diego e equipe do Hotel Flutuante Tapri, Cigano, Margarete Tomé.“Vem pro rio” integra a pesquisa de pós-doutorado “A revitalização de rios em Cidades Globais: desafios de São Paulo e experiências internacionais”, em desenvolvimento pelo Dr. Victor Kinjo e apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP: 2019/02074-8), no Centro de Síntese USP Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. O artista-pesquisador agradece os professores Pedro R. Jacobi, Paulo Sinisgalli e o Projeto Temático FAPESP (2015/03804-9) “Governança Ambiental na Macrometrópoles Paulista face às Variabilidades Climáticas” pelo apoio. BIO:Victor Kinjo é cantor, compositor e pesquisador paulistano de origem Uchinanchu (um dos povos indígenas do Japão). Indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2018 como Melhor Cantor (Regional). Em 2017, lançou seu primeiro disco “KINJO”, com participação de Lenna Bahule, e em 2019, o single “Flores para o Coração da Gente”, ambos pelo selo Matraca/YB Music. Em 2020, lançou seu primeiro livro “Quem são Mishimas?”, pela Editora Autêntica. Em 2021, apresentou a canção “Carne e Coragem”, em parceria com Guilherme Kafé e Ana Flor Carvalho, e prepara-se para o lançamento de seu segundo disco Terráqueos. Apresentou-se em festivais, centros culturais e universidades de diversas cidades do Brasil, Japão, EUA e Europa. O artista é também doutor em Ciências Sociais pela Unicamp e pesquisador pós-doutor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, com projeto sobre cultura e regeneração de rios em São Paulo e outras metrópoles do mundo.
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A Companhia encaminhou aos fundos sociais 452 cobertores e 186 cestas básicas para atender à população vulnerável em tempos de pandemia da COVID-19
Obras do sistema de abastecimento de água do município têm previsão de investimentos de R$ 30 milhões
A Agricultura Irrigada está de luto.
Perdemos Paulo César Sentelhas. Engenheiro agrônomo, formado pela Universidade de Espírito Santo do Pinhal (UNIPINHAL), onde foi aluno de conceituados meteorologistas do Instituto Agronômico – IAC, ali nasceu sua paixão por essa carreira que seguiu com brilhantismo. Atualmente era professor titular da área de agrometeorologia na ESALQ/USP. Era um atleta de alto nível quando optou pela agronomia, se seguisse no vôlei certamente teria conquistado outros títulos tão importantes quanto os que conquistou jogando no nosso time. Foi um profissional muito ativo, com intensa produção tanto dentro como fora da universidade. Paulo Sentelhas era uma pessoa vibrante, sempre com novos projetos e uma facilidade enorme de comunicação. Ele era querido por todos. Assim como o vôlei perdeu um próspero atleta, lá no passado, a Agricultura Irrigada perde agora um grande Professor. O time ficou desfalcado, apesar do grande legado, sua falta será irreparável.
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Companhia comemora dois anos no município elevando para 65% o índice de esgoto tratado e com mais benefícios ao meio ambiente e à qualidade de vida
Investimentos previstos no município somam R$ 687 milhões
Nesta quarta-feira, 22/9, é comemorado o Dia do Rio Tietê
Ação será realizada nos dias 22 (Estação Campo Limpo) e 29 (Estação Vila das Belezas)
Objetivo é conscientizar sobre a preservação dos rios e marcar o Dia do Tietê, comemorado no dia 22
Com a curadoria do Estúdio Laborg, a exposição é parte integrante da Virada Sustentável 2021
Em média, cada imóvel descarta 1,4 kg de lixo e areia mensalmente nas redes coletoras de esgoto, o que prejudica os sistemas da Sabesp e os próprios clientes
Morocco World News — Ben-Gurion University of the Negev (BGU) in Israel and the Rabat International University (UIR) in Morocco
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Yahoo! Lifestyle — A new study published in the European Journal of Internal Medicine conducted by researchers from BGU and
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Companhia leva água a bairro do município que antes era atendido por caminhões-tanque, beneficiando 10 mil moradores
A região Nordeste é composta em sua maior porção na classificação de clima semiárido, na qual se caracteriza pelo balanço hídrico negativo com alta insolação e precipitações médias abaixo dos 800 mm anuais. Essas condições hídricas, para a agricultura, não são consideradas ideais. Principalmente se tratando de cultivo de clima temperado, como a videira, por exemplo. Mas como uma região com características tão desafiadoras para agricultura tem se tornado o pomar do mundo? Sendo capaz de dominar janelas de exportação em frutas como manga, uva e melão, além de ser grande produtor de hortaliças. A irrigação por gotejamento é uma das melhores respostas para este sucesso.
Muito eficiente, o método distribui água, nutrientes e produtos tipo Drip protection, economizando recursos e alcançando alto rendimento. Através desse processo a planta recebe os nutrientes diretamente na linha de cultivo, onde as raízes estão concentradas, sendo a absorção mais rápida e eficiente evitando desperdício de produtos por lixiviação. Outro ponto a se destacar é o uso racional da água, na qual é tema de inúmeros debates frente à forte escassez hídrica que o país atravessa em 2021, se tornando um dos caminhos a serem trilhados para se produzir com sustentabilidade.
Através da irrigação por gotejamento, o setor da fruticultura só na região de Petrolina-PE e Juazeiro-BA, exportou no ano de 2020, 170 mil toneladas de manga e 49 mil toneladas de uva para países da Europa, segundo dados da Associação Brasileira dos produtores e exportadores de frutas e derivados (ABRAFRUTAS). Mostrando que com tecnologia, se consegue fazer o “impossível” se tornar realidade.
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BEER-SHEVA, Israel and RABAT, Morocco, September 14, 2021 – Ben-Gurion University of the Negev (BGU) in Israel and Université Internationale
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Evento promove debates sobre tecnologias do setor de saneamento ambiental e tem início nesta terça-feira (14/9)
Capacidade de armazenamento é de 13 milhões de litros, o que triplicará a reservação de água do município
Haaretz — In an interview with Haaretz, social psychologist, neuroscientist, and BGU lecturer, Dr. Tomer Bakalash, explains what happens to
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Subprefeituras, Convias e Comgás acompanham explicação teórica e teste prático de tapa-vala, utilizando material reciclado
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Lançamento do marco regulatório para o mercado de carbono no Brasil apresenta os conflitos de um consenso lucrativo da agenda empresarial brasileira, em espaços onde empresas negociam, governo aprova e a sociedade observa a mercantilização da Natureza.
Os esboços finais do Sistema Brasileiro de Comércio e Emissões de Gases de Efeito Estufa foram apresentados nesta terça-feira (31/08) durante o seminário final do Projeto Mercados de Carbono, incluindo o lançamento da proposta final de marco regulatório do setor.
Liderados cientificamente pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), os estudos financiados por empresas como a Bayer Crop Science, a Vale e a Schneider Eletric têm apoio do setor da aviação civil e outros setores interessados na compra compensatória de toneladas de carbono em um mercado nacional.
O objetivo geral da pauta em trâmite do Congresso é não tirar a competitividade da indústria nacional mediante regras rígidas, como são consideradas as proposições biocêntricas, aquelas harmônicas com a Natureza.
Estas movimentações regulatórias do uso e poluição dos elementos naturais são fundamentais nas propostas da chamada “Pauta Verde” do Congresso, dado a urgência das articulações preparatórias da COP 26, que acontecerá em novembro na cidade de Glasgow, Escócia.
A representante do setor hidroelétrico Solange Ribeiro, presidente adjunta da NeoEnergia, vê o momento como oportunidade para a venda dos ativos brasileiros, de modo que as adicionalidades da matriz energética brasileira possam chegar ao mercado global através de negócios possíveis entre os produtos já prontos para as negociações na COP 26.
O Deputado Federal Marcelo Ramos (PL-AM), propositor do PL 528/2021, deu detalhes da construção que regulamenta a criação do mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE).
Ele será o responsável pela entrega da proposta em reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e Carla Zambelli (PSL-SP), líder da Comissão de Meio Ambiente da Câmara.
Com a Europa em vias de iniciar seu primeiro ciclo de ajustes financeiros nas questões regulatórias da poluição com carbono, incluindo barreiras tarifárias aos setores mais poluentes, as negociações sobre as regras do plano de direitos de emissão pretendem dar tempo para que as empresas em território brasileiro possam ir se adaptando ao novo mercado.
Alejandro Girardi, VP de Assuntos Públicos na América Latina da BAYER Crop Science, espera conseguir no mercado nacional a compra de aproximadamente 60% das milhões de toneladas de carbono que precisam mitigar.
Não identificamos registros de participação dos povos originários ou coletividades humanas sem interesse lucrativo na formulação do marco regulador que pretende ser a resposta brasileira à preservação das florestas e corpos hídricos do mundo.
Post originalmente publicado em: Brasil247 ↗
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Intermountain Jewish News — Israel’s first prime minister, David Ben-Gurion, was a huge believer in the potential of the Negev
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Sem dúvida alguma o impacto da poluição, dos desmatamentos e da ausência de ações harmônicas com a Natureza tem deixado pior, mais difícil e cruel, o dia a dia de quase todos os seres do planeta.
Os avanços dos últimos séculos são incapazes de garantir nosso futuro, dado que nos presenteia com oportunidades de, ao menos, ampliar nossa capacidade de adaptação e – quem sabe – mitigar alguns dos danos causados à Mãe Natureza.
Em tempos de uma pandemia com impactos ainda desconhecidos, ansiamos por soluções simples. Mesmo que inalcançáveis, talvez sejam possíveis se atuarmos em uma ordem mascarada de aleatoriedade, com solidariedade e democracia.
Quem acompanha a cena sustentável e viu seus germinares sabe o tanto de biruleibes já criados, este talvez seja mais um, ninguém sabe quais são os caminhos das águas do futuro.
As atuais, escassas em pureza, abundantes quando poluídas. É bem simples enxergar isso em qualquer cidade do mundo.
Assim, sabendo que existe água em você e muito mais em algum lugar perto de você, cocriaremos uma conversa louca sobre os motivos de uma paixão pelas águas
Pode digitar o que quiser abaixo, a pergunta que te fazemos, se precisar de uma inspiração, é:
Seguimos!
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Responsáveis foram orientados a corrigir lançamento irregular em São José dos Campos; no total, foram realizadas mais de 400 vistorias
Recentemente os canaviais da região centro sul, principalmente nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, sofreram enormemente com uma sequência de 3 fortes geadas. Estima-se que esse fenômeno levou a perdas entre 5 e 15% na produtividade dos canaviais, isso sem se somar às perdas já ocasionadas pela forte estiagem que vivenciamos em 2021.
As perdas de produtividade ocorrem, pois, as baixas temperaturas matam a gema apical das plantas impedindo que elas cresçam. Além disso, dependendo da idade do canavial pode ocorrer perda de qualidade, ou seja, a redução do ATR. Quando isso acontece temos 3 alternativas:
Independente da alternativa, as perdas de produtividade já se darão, não somente nesta safra, mas também na safra posterior.
Mesmo com uma situação adversa, quem é possuidor da irrigação por gotejamento pode utilizar essa ferramenta para diminuir as perdas na produtividade. E não estou falando que a irrigação vai evitar que haja a morte das plantas, mas sim que a irrigação pode ajudar no desenvolvimento de um novo ciclo da cultura.
Por exemplo, caso seja necessário colher, roçar ou aguardar o novo perfilhamento, o canavial necessitará de água e nutrientes para esse processo. E como isso irá ocorrer, se a previsão da volta das chuvas é apenas para o mês de outubro?
Com o sistema de gotejamento é possível fornecer água para as plantas na quantidade e momento correto. Além disso, podemos fazer o uso da Nutrirrigação, aplicando fertilizantes a base de nitrogênio, zinco e boro levando a planta a um maior desenvolvimento vegetativo inicial. E por último, através da tecnologia “Drip Protection” podemos realizar a aplicação de estimulantes (químicos ou biológicos) levando assim a uma aceleração no crescimento das plantas.
O sistema de irrigação por gotejamento aplica água diretamente na região radicular, em alta frequência e baixa intensidade de aplicação, através de emissores conhecido como gotejadores, visando suprir a deficiência hídrica da planta, e mantendo o solo próximo à sua capacidade de campo. Os emissores podem ser enterrados ou superficiais de acordo com a necessidade e características da cultura a ser irrigada.
Devido a essas características podemos concluir que o sistema de irrigação por gotejamento é uma ferramenta muito útil para diminuir os prejuízos causados pela geada que afetou os canaviais em 2021.
Daniel Pedroso, Especialista Agronômico Netafim
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Foto 1: Geada no canavial; Foto 2: Morte da gema apical. - Foto: Divulgação
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A segunda edição do Relatório dos Conflitos Socioambientais e Violações de Direitos Humanos em Comunidades Tradicionais Pesqueiras no Brasil , lançado em junho de 2021, registra dados de 434 conflitos vivenciados por comunidades pesqueiras em 14 estados do Brasil. O principal objetivo do Relatório é dar visibilidade às ameaças que impactam e colocam em risco o modo de vida dos pescadores e pescadoras artesanais. Os dados foram levantados nos anos de 2018 e 2019. A publicação ainda traz um apêndice com informações coletadas em 2021, que tratam do impacto da Pandemia do Coronavírus na geração de conflitos socioambientais nas comunidades pesqueiras.
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Quer saber como fazer uma Outorga?
O que é necessário? Quais as obrigatoriedades?
Participe e receba as dicas de ouro da Associada Enga Ambiental Julienne Rodrigues.
Vem aí a Palestra Outorga de Recursos Hídricos em São Paulo, como parte do programa de capacitação promovidos pela AEAESP, AEABAT e APEA.
Quando foi? Dia 24 de Agosto, às 20 horas
Onde no Youtube? Foram enviadas as instruções de acesso, então quem fez a inscrição para recebeu em primeira mão
Participe! Inscreva-se!
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Você já pensou sobre a dignidade do planeta Terra? Um pouquinho né?
Porém com certeza já leu ou ouviu algo sobre a urgência em enfrentarmos os crimes e desastres socioambientais que estamos vivendo nos últimos anos.
A boa notícia é que você pode descobrir alguns caminhos da Pachamama durante o lançamento da revisão atualizada em formato digital do livro “Direitos da Natureza”, de autoria da Dra Vanessa Hasson e publicado pela editora Lumen Juris Direito.
A live comemorativa vai acontecer no dia 18 de agosto, às 19:30 no Youtube https://youtube.com/c/direitosdanatureza ↗
Por Germana de Oliveira Moraes
Acredita-se que o século XXI passará à História como a Era dos Direitos da Natureza. Dos Direitos da Mãe Terra. Dos direitos de Pachamama.
No Brasil, Vanessa Hasson escreve essa História em prosa e poesia viva. Com esta primorosa obra, oferece consistentes subsídios teóricos para a reformulação do Direito. Vai mais além: incansavelmente, nos âmbitos nacional e internacional, mobiliza, articula, sensibiliza os seres humanos, as instituições, os movimentos sociais para o imperativo de nosso tempo de reconhecer os direitos da Natureza
De valor acadêmico inestimável, este livro desvela uma pérola. Contém pistas seguras de que direitos humanos e direitos da Natureza antes de encerrarem uma oposição, ou de serem mutuamente excludentes, complementam-se…Assim o é, porque a autora, graças a sua sensibilidade, demonstra mais do que a compreensão; revela uma convicção d´alma, quase poética, de que nascemos para vivermos em Harmonia com a Natureza.
Link na Amazon: https://nas.aguas.ml/livro-mapas ↗
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Na agricultura, sempre haverá produtores que desafiam as tradições, promovendo experiências novas e bem-sucedidas. Cultivando produtos ainda não explorados, multiplicam suas chances de sucesso que, por vezes, se transformam em realidade e inspiram outros produtores a aderirem ao mesmo tipo de cultivo. Com a oferta de água de irrigação o ano todo e assistência técnica para a produção agrícola, os perímetros de irrigação pública estaduais têm o papel de acelerar essas revoluções no campo. No Perímetro Irrigado Califórnia, administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) em Canindé, o clima semiárido e o solo argiloso sempre foram entraves ao cultivo da batata-doce, que no Agreste e Centro-Sul gera lucro nos perímetros irrigados há um bom tempo.
Em Canindé, juntos, os bataticultores produziram 355 toneladas em 2020, e boa parte disso se deve ao produtor Gilson Jesus Santos. Ele é irrigante da Califórnia, mas nasceu em Moita Bonita, capital da batata-doce em Sergipe. “Planto macaxeira, quiabo, inhame e batata o ano todo! De batata consigo arrancar de 80 a 100 caixas por semana, e vendo a R$60 cada. Minha família trabalha comigo direto; três filhos e três noras. Os meninos trabalham na cidade e elas me ajudam na roça. Tudo é vendido para a população de Canindé mesmo e, graças a Deus, todo dia tenho dinheiro na mão – R$ 300, R$ 600, R$ 1.000, conforme o tanto que sair”, conta o agricultor familiar, que cultiva batata-doce em mais da metade dos seus 4,6 hectares irrigados pela água fornecida pela Cohidro.
De janeiro a junho de 2021, a produção da batata-doce no perímetro de Canindé já chegou a 254 toneladas, se aproximando do total produzido no ano passado e sugerindo que o produto está ganhando mais espaço no polo irrigado. Gerente do Califórnia, Eliane Moraes destaca o bom preço da batata-doce como principal incentivo para os irrigantes optarem pela lavoura. “E a gente incentiva, dando assistência técnica agrícola, além da água do nosso sistema de estações de bombeamento, canais e adutoras. Sem a água, não teria como esse cultivo prosperar no Alto Sertão. E se por um lado tem a água o ano todo para plantar, o sol forte do semiárido ajuda toda planta a crescer, e dificulta o surgimento de diversas pragas comuns em regiões mais úmidas”, avaliou. Ainda segundo a gerente, um dos benefícios da produção para a Bacia Leiteira do Alto Sertão Sergipano é o material forrageiro derivado da rama da batata-doce, rica em proteína, podendo ser usada para a nutrição animal.
O agricultor irrigante José Alves pesquisou bastante e buscou a assistência técnica da Cohidro para também plantar batata-doce irrigada no perímetro da Califórnia. Mesmo assim, ele conta que foram necessários alguns fracassos até chegar ao sucesso de ter o produto com regularidade para oferecer ao mercado local. “Eu comecei a plantar aqui bem antes do inverno do ano passado. Quando chegou foi muita chuva, e não deu para preparar a terra. Precisei parar por oito meses e, no verão, voltei de novo. No momento, não estou cultivando outras plantas, apenas a batata-doce, e foi o sofrimento do dia-a-dia que me incentivou. Eu plantava muito quiabo, que precisa de muito atravessador, então não foi muito rentável para mim. Precisava implantar algo diferente, arrisquei na batata-doce e, graças a Deus, está dando certo. A entrega agora é feita para os feirantes, já tenho o pessoal certo”, complementa.
Mesmo não encontrando no solo argiloso de Canindé a mesma facilidade para crescer que lhe dá o solo arenoso do Agreste, a batata-doce tem trazido alegria para trabalhadores como Cícero da Costa. No lote de Gilson Jesus, ele encontrou emprego e conhecimento sobre o cultivo. “É tudo graças ao Seu Gilson, que trouxe essa cultura diferenciada que não tínhamos aqui. Antes a gente até plantava, mas não tinha ciência, não sabia mexer direito. Depois que a batata chegou, está virando uma tradição”, destaca o trabalhador rural.
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batata doce no sergipe 3
Veja dicas de como adotar o consumo racional da água em casa
Prazo vai até o dia 11 de agosto
Companhia também inaugura empreendimentos que melhoram a coleta de esgoto no Jardim Gaivotas e Jardim Adalgisa, em Caraguatatuba
Em razão da pandemia, acompanhamento as instalações da Sabesp está suspenso
Ação acontece entre os dias 5 e 19 de agosto
A agropecuária já sente os efeitos da estiagem prolongada no Espírito Santo. A queda de produção nas lavouras reflete o baixo nível de chuva registrado em terras capixabas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) chama atenção para o período de “La Niña”, o qual reduz chuvas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Segundo o órgão, os próximos meses são o período menos chuvoso comparado aos demais meses do ano.
A Agência de Meteorologia e Oceanografia Norte Americana (Noaa) aponta que a chuva deve ficar abaixo da média na transição para o outono no Sudeste e o inverno pode acabar durando mais.
Estiagem
“A queda da temperatura, o menor volume de chuvas e o ar mais seco são características trazidas pelo inverno que podem ser ruins para as principais variedades cultivadas no Espírito Santo, como o café e o mamão”, destaca o engenheiro agrônomo Elídio Torezani, diretor da Hydra Irrigações.
A estiagem, principalmente quando ocorre de maneira prolongada, é uma das principais preocupações de quem atua na área, uma vez que pode levar à perda de toda a lavoura caso não seja manejada da forma correta.
“O primeiro impacto na produção agrícola é a redução da produtividade. Isso ocorre em invernos mais rigorosos e secos porque os dias são mais curtos e a oferta de luz diminui. Além disso, as temperaturas mais baixas tornam os processos fisiológicos mais lentos. Por fim, a queda de umidade pela falta de chuvas compromete o abastecimento de água é um dos elementos-chave para o crescimento das plantas”, ressalta Torezani.
Menos produtividade
A falta de chuvas reduz essa disponibilidade, o que faz com que elas cresçam menos e apresentem menor qualidade. Pode ser, inclusive, que ocorra a perda de todo um período de produção, dependendo da intensidade e da duração.
O engenheiro destaca que sistemas de irrigação eficiente como o gotejamento, que utilizam menos água, propicia o desenvolvimento da lavoura em meio a desafios agrícolas mais extremos, como a estiagem.
Inverno no ES
De acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), as características gerais do inverno no Espírito Santo são de temperaturas amenas e diminuição das chuvas. A previsão climática do trimestre que compreende junho, julho e agosto, meses de inverno, apresenta condições normais de temperatura e chuva para todo o Espírito Santo.
Em relação à chuva, espera-se que a média acumulada de precipitação para a estação fique, em média, abaixo dos 100 mm no oeste do Estado, e entre 150 e 200 mm no leste. As temperaturas mínimas médias ficam em torno dos 10 a 12º C na região Serrana e dos 15 a 17º C nas demais regiões.
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Recorde de frio e estiagem no ES podem prejudicar produção agropecuária
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O Observatório do Clima (OC) te convida esta sexta (30/07), das 10h às 11h30 (horário de Brasília) para um bate-papo com Selma Dealdina (CONAQ) e Sineia Wapichana (CIR) sobre o infográfico “Por que gênero e clima?”, no seu canal do YouTube
Este infográfico é o resultado da construção coletiva do Grupo de Trabalho em Gênero do OC e, embora ele não esgote ou responda todas as perguntas e nuances, foi elaborado em dezenas de reuniões e escutas com diversas mulheres do Observatório, e de outros grupos sociais.
A proposta foi refletir em torno da pergunta “por que gênero e clima?” e organizar de forma simples e objetiva as respostas encontradas. Não se trata de um trabalho acabado, e sim, um ponto de partida!
Anote na agenda e chame todo mundo!
Lançamento do infográfico: por que gênero e clima?
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Regularização de ligações de água e esgoto, que contam com investimento de R$ 10 milhões, proporcionam mais saúde e qualidade de vida para a população
A crise hídrica tem afetado fortemente a produção agrícola em todo o Brasil, causando perdas em várias áreas da agricultura. Medidas adotadas por órgãos competentes e sociedade civil podem ajudar a garantir o fornecimento de água nos momentos de estiagem, como já vivemos em tempos passados, evitando, assim, que a seca cause prejuízos nas plantações.
A falta de chuva já causa impactos em culturas como café, laranja e feijão. Além de problemas nas lavouras, o produtor também enfrenta aumento de custos, como na energia, e diminuição da colheita.
Uma das formas de enfrentar a crise hídrica na agricultura é o aumento das áreas irrigadas por gotejamento, garantindo o fornecimento de água e nutrientes necessários às plantas com redução significante de uso do recurso hídrico, conforme o engenheiro agrônomo da Hydra Irrigações, Elídio Torezani.
Produtividade e economia
A irrigação por gotejamento propicia uma produtividade de 2 a 3 vezes maior do que áreas não irrigadas. Outras vantagens são: melhoria da qualidade dos produtos, redução de custos unitários, atenuação dos impactos da variabilidade climática, otimização de insumos e equipamentos, aumento na oferta e na regularidade de alimentos, assim como a modernização dos sistemas de produção.
No método da irrigação localizada, a água é, em geral, aplicada diretamente no sistema radicular das plantas, o único órgão responsável pela absorção. Os emissores podem ser os gotejadores ou os microaspersores.
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“A redução no consumo de água é significativa em comparação aos sistemas convencionais, como os de aspersão, e pode ultrapassar os 30% de economia. Além disso, a produtividade da fazenda tende a aumentar, uma vez que as plantas recebem a água e os nutrientes na hora e na quantidade certas”, pondera Elídio Torezani.
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Museu foi reconstruído após um incêndio que o atingiu em dezembro de 2015, e Companhia é uma das patrocinadoras da restauração
Instituição tem objetivo de homenagear e reconhecer talentos da profissão
Em prosseguimento à Capacitação em Fruticultura Tropical, coordenada pela Embrapa Cerrados (DF), será realizada, na próxima terça-feira (27) às 9h, a palestra técnica on-line “Uvas de mesa: cultivares, sistemas de produção e mercado”, com João Dimas Garcia Maia, pesquisador da Embrapa Uva e Vinho (Bento Gonçalves, RS), com transmissão pelo canal da Embrapa no YouTube.
A palestra será uma oportunidade para os interessados conhecerem ou se atualizarem neste setor da fruticultura, que está em expansão no Brasil. “Estamos acompanhando um movimento interessante no mercado, que é a troca das cultivares com sementes, do grupo Itália, por uvas sem semente, especialmente com sabores diferenciados como a BRS Vitória”, comenta Dimas, que é um dos coordenadores do Programa de Melhoramento Genético “Uvas do Brasil”.
O pesquisador antecipa que é importante o produtor conhecer as opções e entender como o mercado consumidor está funcionando para aproveitar a sazonalidade interna, aumentando assim a sua competitividade ao escalonar a sua produção, oferecendo diferentes alternativas entre cultivares com e sem sementes finas e as rústicas, como a tradicional Niágara. Dimas complementa que além de considerar o mercado e as cultivares, a escolha do melhor sistema para a realidade da propriedade é outro fator de sucesso no cultivo de uvas de mesa.
Segundo Fábio Faleiro, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Cerrados, a demanda por ações de pesquisa, inovação e transferência de tecnologia sobre o cultivo da uva na região do Cerrado tem aumentado de forma significativa, particularmente na região do Distrito Federal e no Entorno, formado por municípios de Minas Gerais e Goiás, vizinhos da capital federal.
“Para atender a essas demandas de forma mais rápida e dinâmica, contamos com a parceria da Embrapa Uva e Vinho, além da Emater-DF, da Emater Goiás e da Emater-MG, para levar as tecnologias disponíveis aos produtores”, afirma, acrescentando que já existem experiências de sucesso do cultivo da uva de mesa e para o processamento de vinho e sucos no Cerrado. “Por meio das parcerias com as unidades da Embrapa, a Emater e os fruticultores, vamos conseguir potencializar o cultivo da uva no Cerrado”, projeta.
Marcos Botton, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Uva e Vinho, lembra que o centro de pesquisas de Bento Gonçalves tem historicamente apoiado o desenvolvimento da cultura da videira nas diferentes regiões produtoras. “Nos últimos anos, essa demanda tem sido ampliada devido ao interesse dos produtores, técnicos e consumidores que estão descobrindo a riqueza do terroir brasileiro para produção de uvas e produtos derivados”, explica.
Ele aponta que a Embrapa dispõe de material genético e tecnologias que permitem aos produtores implantar e consolidar a cultura vitivinícola, permitindo a geração de emprego e renda nas diferentes regiões brasileiras. “Mas para que isso ocorra de forma sustentável, um trabalho em parceria entre os diferentes atores é fundamental, e, no momento, esse movimento está ocorrendo na região do Distrito Federal e Entorno”, ressalta.
bruof
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